segunda-feira, junho 01, 2015

MUNDO: Campos de concentração nos EUA, piores que na Alemanha nazista!

Você sabia, que os primeiros campos de concentração não surgiram na Alemanha totalitária, mas sim nos Estados Unidos durante a época da Guerra Civil?

No quesito horror, os campos de concentração de Andersonville e Douglas em nada ficam a dever ao Campo de Concentração de Auschwitz. 

Designado para abrigar 8 mil pessoas, ele recebeu 33 mil, sob as piores condições de higiene, trabalho e tortura. Os que tentavam fugir eram brutalmente torturados. Agora quantas vezes você já ouviu alguém perguntar "gosta dos Estados Unidos, já ouviu falar dos campos de concentração?".

Lembremos que ao contrário de outros massacres e genocídios cometidos pelos Estados Unidos, este não era "contra os índios", mas contra o seu próprio povo, e isso sob o regime de Abraham Lincoln! Nessa época, enfatizemos, a população americana era bem menor do que a atual.

Fotos chocantes e mais informação em: http://a-tushin.livejournal.com/58520.html

2 comentários:

Pedagogia do Futuro disse...

Tanto é verdade que houve um filme americano chamado Cão Branco (White dog), que foi uma verdadeira denuncia contra o nazismo americano, pois a história trata-se de um pastor branco treinado e jogado nas ruas para matar o povo negro americano. Este filme na época foi mal interpretado, pois houve um enorme protesto que custou a queima de cópias desse filme, mas a a intenção do diretor era justamente condenar a extrema direita americana através de sua arte cinematográfica, por isso esse filme de 1982 foi uma critica social contra os estados Unidos do partido "republicano", tanto é que foi feito na época de Ronald Reagan, "republicano". E esse filme foi feito treze anos depois do pastor líder do movimento negro americano ser assassinado, portanto esse filme de drama terror é uma denúncia contra o nazismo local promovido pela Cruz Clux Clan, se o nome não for assim me corrija por favor. Entretanto é uma prova que tem gente boa nos Estados Unidos que não concorda com a política implantada em seu país, e que pensa em uma verdadeira democracia para todos. enfim Cão Branco é uma forte condenação à face sinistra dos Estados Unidos, que muita gente hipnotizada não quer ver, por achar que é o país da "sorte grande".Quanta inocência. Oh tristeza!

Pedagogia do Futuro disse...

Resumo do filme referido no comentário anterior
Este é um filme sócio político que retrata o início da década de oitenta nos Estados Unidos. Cão Branco, é um suspense que retrata a história de um pastor suíço que foi treinado para matar o povo afro americano, ou seja, é o retrato do nazismo americano. Pois bem, essa cópia não tem legendas, e nem audio em português, por isso vamos ao resumo do filme para ajudar na compreensão: Uma jovem atriz com seu carro à noite atropela um pastor branco suíço, e ela vai ao seu socorro, leva-o ao veterinário, mas ela não sabe quem é o dono, por isso põe cartazes para que o dono apareça, enquanto isso ela permanece com o cão, que aparentemente é muito amigo. Em uma noite um bandido tenta estuprá-la, e ele a salva, e a polícia aparece, porém quando ela vai ao estúdio filmar, uma cena em Veneza com sua colega mulata, o cachorro vê a a cor da moça e a ataca, e é levada ao hospital. Depois ele vai atrás de um coelho, e mata um homem negro que estava trabalhando em seu caminhão. Ele é levado para ser reeducado por um treinador que também é negro, entretanto foge do local, e mata outro homem negro em uma igreja. O treinador o recaptura com tranquilizante, e o leva de volta. No fim aparece o nazista que o havia treinado na casa da moça, acompanhado com duas meninas, suas netas, para levarem de volta o cachorro, e havia trazido uma caixa de bombom para ela, mas quando ele se revela ser o neonazista que treinou o cão para matar negros, a atriz se indigna e grita com o homem, pelo grave crime contra a humanidade que cometeu, ao transformar o cachorro em "bomba atômica". E quando enfim ela vai ao local de treinamento, o cão é solto, e ao correr em direção do treinador negro, ele parece que ia atacá-lo, todavia não o ataca, a seguir corre em direção à jovem, parecendo que ia atacá-la, mas não, e ele recebe o carinho dela, como um cão de estimação, agora quando ele olha para o diretor do lugar, que era um homem idoso, sua fúria volta, e tenta matá-lo, mas o treinador o mata com dois disparos. Ele queria matar o velho, porque ele lembrou que havia sido um velho que o havia treinado para matar negros, e fez essa associação. Sendo assim o cão branco não teve cura, e o filme termina.
A conclusão é uma crítica social àquilo que ainda estava impregnado na sociedade americana dos anos oitenta, um neonazismo que havia se reproduzido naquele país, que muito perseguiu o povo negro, pois treze anos antes da publicação desse filme, isto é em 1969, o líder da luta pelos direitos civis dos negros, o pastor Martin Luter KIng, foi assassinado. Portanto é um filme de cunho sócio político, a respeito do racismo vigente nos Estados Unidos daquela época, que jamais pensava em ter um presidente negro, Barak Russein Obama, que além da cor, é de origem árabe, pelo sobre nome. Isso é um exemplo de luta contra o neonazismo, e por um mundo irmão e melhor para o bem comum.

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